Ahhh! Desde o início do mês de outubro quando soube das apresentaçõs de uma escritora/contadora de história famoséééééérrima, tive um enorme desejo de ir vê-la.
ELA chegou. Ainda um pouco antes de começar a apresentação, quando um menino de +ou- 5 anos mostrou todo entuasmado que o bebê alí perto cambalenate, aprendendo a andar era o seu irmãozinho, ela disse: - Ah é?! Então não deixa ele vir pra cá (perto dos acessórios dela) não tá bom... Vixe!
Clicava e as lendas iam aparecendo num telão atrás dela. Logo, as crianças começaram a chamar os pais a irem embora. E outra lenda, e mais outra... As crianças agora estavam aflitas, algumas choravam querendo ir embora, os pais também não queriam ficar (afinal TV viam em casa)mas, em cochichos tentavam explicar aos filhos que seria feio sair. Uma menina de 3 anos, falante e risonha que só (eu particularmente, pouco entendia do que ela falava), alegre falava e sorria (a única), então a contadora olhou bem pra garotinha, colocou as mãos pra trás e disse: - Agora "cala a boquinha". Fecha a boquinha e fica com ela bem fechadinha (fez sinal de zíper) senão, você não vai entender a história.
UI!!! Foi a gota d'água! Os pais começaram a levantar e sair com os filhos. Outros pais chegavam com seus filhos e, felizes ocupavam os lugares.
Quando terminou a apresentação uma funcionária do local ficou "guardando o espaço" da contadora até que ela terminasse de recolher seus acessórios e se retirasse rapidamente.
Pra mim que trabalhei durante todo esse mês TARZAN - O filho do alfaiate deixando uma mensagem subliminar de que "nem tudo o que parece é" ficou crivada a lição. Valeu muito a pena ter ido, ter viso, ter ouvido... Até porque, se alguém me contasse eu não acreditaria.
Isso sim, é um dia nublado na vida de uma contadora!
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