A colcha de retalhos
Vamos conhecer a convivência de Felipe com sua avó. Uma avó que conta histórias, faz coisas gostosas... enfim, aquela avozinha que todo mundo gostaria de ter uma.
Recortando retalhos para fazer uma colcha, os personagens vão reunindo e costurando lembranças. Entre recordações engraçadas, tristes, alegres e embraçosas, Felipe descobre o sentido da saudade.
Nesta história são resgatados os valores das memórias que fazem parte da constituição da identidade de cada um.
Bonita, é assim que vovó me chama
Autor: Barbara M. Joosse
Ilustrador: Barbara Lavallee
Tradutor: Jose Feres Sabino
Tema: Relacionamento entre avó e neta
Dos mesmos criadores do best-seller Mamãe, Você Me Ama? Uma história meiga, que revela o quanto o amor de uma avó é eterno e incondicional.
Porcolino e Vovó
Autor: Margaret Wild
Ilustrador: Stephen Michael King
Tradutor: Gilda de Aquino
Tema: Relacionamento entre avó e neta
Porcolino adora sua vovó. Ele esperou a visita dela o dia todo. Por que ela ainda não veio? A vaca, o cavalo, o pato e o carneiro, todos acham que ela já está chegando. - Mas por que ela está demorando tanto?
OS MÚSICOS DE BRÊMEM
Contos De Grimm
Um burro, um gato, um cão e um galo saíram estrada afora, tocando e cantando. Mas tiveram
de ser corajosos e espertos para garantir sua liberdade. Essa bonita história clássica dos irmãos Grimm,
Com texto em português de Maria Heloisa Penteado e ilustrações da artista russa Anastassija Archipowa.
O GUARDA-CHUVA DO VOVÔ
Autor: Carolina Moreyra
“O vovô morava na casa da vovó.” Assim começa o relato de uma menina sobre sua relação com um misterioso avô que “nunca saía do quarto” e “não gostava de nada”. Uma relação afetiva na distância e que só vem a se concretizar por meio de um objeto de seu avô, herdado por ela: um guarda-chuva.
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Tema: Adoção Terceira Idade
Era uma vez uma velhinha que já não tinha nenhum amigo, pois todos eles haviam morrido. Por isso, ela começou a dar nome às coisas que durariam mais que ela: sua casa, seu carro, sua poltrona. Até o dia em que um cachorrinho apareceu no seu portão. Então, a velhinha acaba dando um nome ao cachorrinho, mesmo correndo o risco de sobreviver a ele. A autora trata sutilmente de solidão e perda. As bonitas ilustrações, em aquarela de traço firme, imprimem graça e leveza ao texto. |
Até passarinho passa
Bartolomeu Campos de Queirós
Nossa casa já não existe. A memória do narrador desloca-se para o tempo em que a casa ainda não passara, estava lá, com a varanda de ladrilhos xadrez, frios e limpos em que se enroscavam galhos de maracujá. De dia, borboletas, abelhas, cigarras; de noite, vagalumes pingando luz e miúdos insetos dançarinos ao redor da lâmpada. A varanda de ladrilhos xadrez, frios e limpos em que se queixava das partidas, das perdas, dos desencontros; que acolhia suspiros, suspeitas e sonhos. Era na varanda que os passarinhos vinham colher migalhas deixadas de propósito. Aos olhos encantados do menino que já adivinhara possuir alguma pequena tristeza trazida pela chuva fina, pelo absurdo do presente, pelo convite que a madrugada fazia para viver mais um dia, os passarinhos pareciam existir sem tristeza, em suas penas brilhava só contentamento. Dentre todos os passarinhos, havia um mais amado. O menino aguardava ansioso sua presença, que aquecia a varanda de ladrilhos frios e limpos. Mas numa manhã, ao acordar, o menino vê, com olhos embaçados de perda e susto, um pequeno embrulho de penas no chão da varanda agora mais fria. No escuro da primeira noite, em crua solidão, um pensamento acompanha o menino: até passarinho passa.
Um comentário:
Olá,Eliana! Parabéns pelo espaço acolhedor e repleto de sugestões interessantes! Gostei muito e já sou sua seguidora fiel.
Ficarei muito feliz com sua doce presença em meus cantinhos também:
docessonhosdepapel.blogspot.com
nospassosdejesusamor.blogspot.com
OBS: Em meu blog "Sonhos de Papel", também faço postagens sugerindo livros para crianças. Alguns títulos, inclusive, coincidem com os seus...rs
Que Deus ilumine sempre os seus passos!
Um imenso abraço,cheio de carinho, da colega
Angela
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